Jovem lateral do Flamengo se destaca e revela influência de Filipe Luís no seu crescimento profissional
Wesley é um dos destaques do Flamengo
O Flamengo encara o Vasco neste sábado (1º), no estádio Nilton Santos, às 17h45 (horário de Brasília). A partida é válida pela ida da semifinal do Campeonato Carioca, um dos confrontos mais aguardados da temporada. O Rubro-Negro tem a vantagem de jogar por dois resultados iguais.
Para esse duelo, o time contará novamente com Wesley, que foi poupado na goleada sobre o Maricá, na final da Taça Guanabara. O lateral tem sido uma peça importante na equipe de Filipe Luís. Ele está animado para enfrentar o Vasco e destacou a intensidade do clássico.
“Para mim, jogar Flamengo e Vasco é uma coisa que, sei lá, só quem joga para saber. Não tem como. É uma adrenalina. As duas torcidas gritando muito, tu vai crescendo junto com a torcida, é muito bom. Uma das melhores sensações que tem é jogar Flamengo e Vasco, na minha opinião”, disse Wesley.
Relação com Filipe Luís
Além de se consolidar no time titular, Wesley tem aprendido muito com Filipe Luís. “Ele foi um dos maiores laterais do mundo todo. Peço bastante dicas para ele, ele me cobra bastante, bastante mesmo, qualquer coisinha, eu erro uma coisa ele diz: ‘esse não é o Wesley que eu conheço’. Eu acerto e ele diz ‘esse é o Wesley que eu conheço’”.
Wesley destacou que sua relação com Filipe Luís mudou completamente desde que o ex-jogador assumiu como treinador. Antes, o contato entre eles era mais superficial, mas agora há uma forte conexão no dia a dia.
“O que ele faz por mim é uma coisa que eu não esperava. Tipo, eu já joguei com ele e ele é meu treinador agora, mas não tinha uma amizade assim com ele antes. O que ele faz por mim é uma coisa que eu não esperava”.
O significado da camisa 43
Outro assunto que chama atenção é o número da camisa de Wesley. Muitos torcedores associam o 43 a Petkovic, mas a escolha veio de uma tradição do clube. “Todo mundo me pergunta isso, todo mundo fala do Petkovic… Mas quando a gente sobe da base quem escolhe os números são os caras daqui. Não é a gente”.
O lateral contou que começou com a 46, depois passou para a 43 e acabou adotando o número como uma marca pessoal. Ele até fez tatuagens com o 43 e pretende carregá-lo por onde for. “Agora vai ficar onde eu for. Se tiver uma 43, eu vou pegar”.
Publicado em bolavip.com