Tite trouxe esse hábito da Seleção Brasileira, que é novidade, e atitude é valorizada e apoiada pelo Clube rubro-negro
Inovação e respeito
O técnico Tite e o auxiliar César Sampaio inovaram na abordagem das entrevistas coletivas após o empate do Flamengo com o Fluminense.
Essas entrevistas compartilhadas, anteriormente incomuns no cenário do futebol brasileiro, tornaram-se uma prática regular desde a chegada do treinador à Gávea.
Em iniciativas pós-jogo, Tite tem incluído outros profissionais do departamento de futebol para participar das conversas com os jornalistas, trazendo uma dinâmica diferente à tradicional entrevista individual.
Essa prática foi evidenciada após o triunfo sobre o Vasco, quando o preparador físico Fabio Mahseredjian esteve ao lado de Tite.
Versatilidade
O mesmo ocorreu após a vitória contra o Palmeiras, quando Marcio Tannure, gerente do departamento médico, e o auxiliar Matheus Bachi se juntaram à coletiva. Dessa vez, o diretor de futebol Bruno Spindel começou a coletiva para abordar a expulsão de Gabigol no jogo contra o Fluminense.
Tite trouxe esse hábito da seleção brasileira, visando compartilhar ideias e informações. A iniciativa reflete a visão do treinador de que todos os membros da equipe têm igual importância e responsabilidades dentro do processo.
Durante as coletivas, não é raro ver Tite direcionando perguntas aos colegas de mesa, indicando-os como mais adequados para determinadas respostas.
A decisão sobre quem participará das coletivas é tomada de forma conjunta entre a diretoria, a assessoria de imprensa e o próprio técnico.
É importante notar que nem sempre haverá alguém ao lado de Tite, podendo variar também devido às condições estruturais em alguns estádios.
O que dizem os torcedores
Fonte: BolaVip