A Seleção vive um momento em que atletas são muito mais escalados por nome do que pelo momento que vivem no futebol. Essa falta de meritocracia foi apontada pelo jornalista Pilhado, da ‘Jovem Pan Sports’, que usou o Flamengo como exemplo desse exercício.
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Em live do programa ‘Canelada’, no ‘YouTube’, Pilhado avaliou que tem faltado o critério em relação à meritocracia para Dorival Jr na Seleção Brasileira, apontado que deixa de escalar jovens como Endrick, Estevão e Wesley, que vivem grande fase, para apostar em nomes que não estão no melhor momento dentro da Seleção.
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Assim cita o Flamengo, principalmente o de Tite, que não escalava nomes como Léo Ortiz e Wesley, que hoje são referencias em suas posições após Filipe Luís dar espaço e colocar quem está melhor em campo.
“Meritocracia. Eu sempre dou o exemplo do Flamengo, do Tite, para acabar com essa palhaçada. “Ah, meritocracia”. O Léo Ortiz chegou, meritocracia. Tem que buscar a vaga dele. Léo Ortiz, hoje, é disparado, o melhor zagueiro em atividade no Brasil. E não jogava com o Tite. O Wesley, a mesma coisa, que também jogou, entrou bem na seleção”, definiu Pilhado.
Treinadores estão ultrapassados
Nesse sentido, Pilhado avaliou que nomes como Dorival Jr e o próprio Tite, estão ultrapassados, já que mantém essa ideia de nomes de peso e experientes, com medo de “apostar” em jovens para não queimá-los, mesmo que o momento dos mesmos sejam superiores.
“Então, eu acho que esses treinadores, que são um pouco mais velhos, eu acho que estão ficando ultrapassados nesse aspecto. De: ‘Ah não, é jovem, está chegando’. Tem que botar para jogar”, disse.
Wesley é um nome que seguindo uma lógica de meritocracia deveria ganhar uma chance frente a Argentina na próxima rodada das eliminatórias, na terça (25).
Contra a Colômbia, o lateral rubro-negro entrou no segundo tempo e mudou o jogo, dando dinâmica e ofensividade, além de mostrar muita vontade.
Publicado em fla.mundobola.com/