Em 2011, quando estava à frente do Flamengo, o técnico Vanderlei Luxemburgo tentou repatriar o craque Adriano Imperador, que estava livre no mercado após sua saída da Roma, da Itália. Entretanto, Luxa ressaltou que Patrícia Amorim, presidente do Mengão na época, vetou a contratação.
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“Quando eu estava no Flamengo, eu queria trazer o Adriano de volta. Ele parou muito precoce. Ele jogava demais. É uma das coisas que eu mais me arrependendo na minha vida de não ter feito. Eu queria trazer e a Patrícia Amorim, presidente, disse que ele cria muito problema. Deixa o problema comigo. Eu resolvo o problema”, disse Luxa ao PodeMais, no YouTube.
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Na sequência, Luxemburgo acrescentou que, caso Adriano tivesse jogado no Flamengo em 2011, teria ido para a Copa do Mundo de 2014. O Imperador acabou acertando com o Corinthians, mas deixou o clube paulista no início de 2012.
“Sabe o que eu ia fazer? É perto de onde eu fui criado. Ia subir no morro e dizer: ‘Quando ele chegar aqui, manda ele pra baixo pra eu cuidar dele’. Eu acho que ele teria mais longevidade e teria disputado mais uma Copa do Mundo, que era importante. É uma coisa que eu queria ter feito de ter ajudá-lo, como eu ajudei muitos outros”, pontuou.
Luxa opina sobre o motivo de Adriano ter tido uma carreira curta
“O Adriano não mexe com drogas. A imagem do Adriano é totalmente deturpada. A questão é que o pai dele morreu. O pai dele era a referência dele”, finalizou.
O pai de Adriano faleceu em 2004, após o título do Brasil na Copa América, competição na qual o Imperador foi um dos heróis ao marcar o gol da vitória contra a Argentina na decisão.
Ele foi jogador do Flamengo por dez anos, árbitro, tenista e lutou na Primeira Guerra Mundial: conheça a história de mais um ídolo rubro-negro!#FlaMundoBola #Flamengo #Mengão #SydneyPullen #história #futebol pic.twitter.com/CEHOlaWQ7J
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