Não são todos que permanecem no mesmo clube durante toda a carreira, e muitos atletas acabam brilhando vestindo camisas antagônicas do futebol.
É cada vez mais raro encontrar jogadores que dedicaram suas carreiras em um único clube. Como o mercado da bola nunca para, atletas brasileiros acabam deixando os times em que marcaram época para respirar novos ares, e, algumas vezes, acabam se juntando aos rivais.
Desde les que alcançaram fama internacional até aqueles que fizeram grande história no país, são vários os exemplos de brasileiros que acabaram vestindo camisas antagônicas do futebol. Veja a lista dos jogadores que já defenderam clubes rivais.
Leonardo Silva
O zagueiro está marcado na história do Atlético, onde disputou 390 partidas e marcou 36 gols. Contudo, Léo Silva garantiu seu lugar no hall da fama do Galo através de títulos importantes, já que foi tetracampeão mineiro em 2012, 2013, 2015 e 2017, campeão da Copa Libertadores de 2013, inclusive marcando gol na final, campeão da Recopa Sul-Americana e da Copa do Brasil em 2014.
Antes de fazer história no Atlético, o zagueiro teve uma boa passagem pelo Cruzeiro. Após chegar por empréstimo à Raposa em 2009, Silva conquistou o Campeonato Mineiro e foi vice-campeão da Copa Libertadores daquele ano. O Cruzeiro comprou o passe de Léo Silva em 2010, mas uma lesão em junho atrapalhou sua passagem com a camisa celeste, assinando com o Galo no ano seguinte.
Giuliano
Revelado pelas categorias de base do Paraná, o meia Giuliano ganhou destaque no futebol internacional defendendo as cores justamente do Inter. Após chegar ao Colorado em 2009, Giuliano foi um dos destaques da equipe na conquista do Campeonato Gaúcho e da Copa Libertadores do ano seguinte, sendo eleito o melhor jogador da competição continental. O meia deixou o Internacional em 2011 para assinar com o Dnipro, da Ucrânia.
Depois de quatro temporadas no futebol europeu, Giuliano teve a chance de voltar ao Inter, mas acabou se acertando com o arquirrival Grêmio. Com a camisa tricolor, o meia disputou110 jogos, marcou 19 gols e concedeu 20 assistências, deixando o Imortal rumo ao Zenit, da Rússia, antes da conquista da Copa do Brasil em 2016.
Emerson Sheik
Irreverente, o atacante Emerson Sheik é sem sombra de dúvidas um dos grandes personagens do futebol brasileiro. Após fazer sucesso no Catar, Emerson Sheik vestiu o manto rubro-negro em 2009, onde fez parte da campanha campeã do Brasileirão, disputando 14 rodadas e marcando sete gols.
Depois de voltar ao mundo árabe, Sheik assinou com o Fluminense em 2010 e se mostrou predestinado. Isso porque também foi campeão brasileiro daquele ano, quando inclusive marcou o gol do título sobre o Guarani. Contudo, o atacante deixou polêmica nas Laranjeiras, já que saiu do Flu depois de ter cantando uma música que fazia alusão ao rival rubro-negro no ônibus da delegação tricolor.
Gerson
Cria de Xerém, o meia Gerson ficou marcado por títulos conquistados no arquirrival. Gerson subiu aos profissionais do Fluminense em 2014, se mostrando um talento promissor que acabaria na Europa. Dois anos depois, o meia cumpriu com a expectativa e se transferiu para a Roma, da Itália.
Sem repetir o mesmo brilho no futebol italiano, Gerson voltou ao Brasil em 2019, mas, desta vez, para defender as cores do Flamengo. Vestindo o mantorubro-negro, o meia marcou época no Fla conquistando a Copa Libertadores do mesmo ano, obicampeonato cariocae o bicampeonato brasileiro em 2020 e 2021.
Dejan Petković
Embora seja muito lembrado e querido no Flamengo, também teve uma breve passagem pelo Fluminense na carreira. No início de 2000 jogou pelo Fla, vestindo o número 10 de Zico até 2002, quando foi para outro clube carioca, o Vasco da Gama.
Depois de algumas excursões ao exterior, voltou ao Brasil em 2005, para o Fluminense, onde esteve por duas temporadas. Mas em 2009 vestiria a camisa do clube que mais lhe deu alegria: o Flamengo, onde se aposentou em 2011, aos 39 anos.
Ganso
Da mesma geração que Neymar, Paulo Henrique Ganso teve um início meteórico no Santos, onde foi tricampeão paulista (em 2010, 2011 e 2012), campeão da Copa do Brasil, em 2010, e vencedor da Copa Libertadores em 2011. Contudo, o meio sofreu com graves lesões de joelho no Peixe, o que atrapalhou sua passagem com a camisa alvinegra.
Em baixa no Santos, Ganso deixou a Vila Belmiro pela porta dos fundos, tendo assinado com o São Paulo em 2012 para recuperar seu bom futebol. Mesmo atuando pouco, o meia ganhou a Copa Sul-Americana com o Tricolor em seu primeiro ano. Foram quatro temporadas no Morumbi, onde Paulo Henrique Ganso disputou 214 jogos, marcou 24 gols e concedeu 46 assistências, fazendo o parte do quarteto composto por Kaká, Luis Fabiano e Alexandre Pato no São Paulo.
Darío Conca
O meia-atacante argentino mostrou sua melhor atuação em solo brasileiro. Em 2008 chegou ao Fluminense, onde se tornou um dos melhores jogadores de futebol do continente e ídolo do clube.
Porém, por problemas com a liderança, em 2017 assinou inesperadamente contrato com o Flamengo, tornando-se um jogador odiado pelos torcedores do Flu. Além disso, essa etapa durou apenas uma temporada e com poucos detalhes a destacar.
Danilo
Revelado pelas categorias de base do Goiás, o meia Danilo chegou ao São Paulo em 2004 e, no ano seguinte, participou de um dos maiores anos da história tricolor. Isso porque Danilo foi campeão do Campeonato Paulista, da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes em 2005, sendo peça fundamental no duelo contra o Liverpool, da Inglaterra. Em 2006, o meia também participou da campanha campeã do Brasileirão.
Após passagem no futebol japonês, Danilo retornou ao Brasil em 2010 para defender as cores do maior rival tricolor: o Corinthians. No Timão, o meia se tornou um dos maiores ídolos alvinegros, conquistando o Campeonato Brasileiro de 2011, a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes em 2012, o Campeonato Paulista e a Recopa Sul-Americana em 2013, os Brasileirões de 2015 e 2017, e o Paulistão de 2018.
Muller
Atacante histórico do Brasil em Copas do Mundo (participou de três provas da Copa do Mundo, campeão em 1994), é referência absoluta do São Paulo na década de 80 e do período de sucesso na década de 90. Com passagem intermediária no futebol de fora, Muller passou oito temporadas no Tricolor, conquistando inúmeros títulos, entre eles a Copa Intercontinental, vencendo Barcelona e Milan.
Depois de um ano na emergente Liga Japonesa, Muller voltou ao Brasileirão, mas neste caso o fez no Palmeiras, onde fez uma boa primeira temporada e não completaria a segunda. Já na reta final da carreira esportiva, ele também vestiu a camisa do Corinthians, embora tenha disputado apenas algumas partidas.
Vágner Love
O atacante conhecido pelas tranças e pela extensa passagem pelo futebol internacional. Verdadeiro viajante do futebol, talvez poucos se lembrem que seu início foi feito defendendo as cores do Palmeiras, onde não disputou 40 partidas em suas duas fases (2002-04 e 2009).
Depois de brilhar no Campeonato Russo, seu outro momento de maior continuidade e destaque na carreira foram os anos em que esteve no Corinthians. Tanto na temporada 2015 quanto na temporada 2019-20 (antes da pandemia) ele foi vital com seus gols no lado ofensivo. Na primeira etapa conquistou o título do Brasileirão e na seguinte conquistou o título estadual.
Thiago Neves
Considerado um dos meio-campistas mais importantes da Série A brasileira da última década, principalmente pela trajetória no Fluminense, time onde é reconhecido como uma de suas maiores referências.
Foram 3 etapas, todas muito produtivas. Nesse meio tempo, jogou um ano (2011) pelo Flamengo. Foi campeão nas duas equipes. Jogou pelo Flamengo em 2007 e posteriormente pelo Fluminense, onde teve duas passagens importantes. Ele é especialmente lembrado no Flu pela atuação na Copa Libertadores.
Anderson
A sua extensa campanha no estrangeiro poderá fazer com que o seu caso seja esquecido. Mas a verdade é que o destacado meio-campista que jogou vários anos pelo Manchester United (foi campeão da Liga dos Campeões), iniciou sua carreira esportiva com a camisa do Grêmio. Na temporada de 2004, ele disputou cinco partidas, marcando um gol, para ajudar o time a retornar à primeira divisão. Depois de uma grande campanha pela Seleção Sub-17 e enquanto se consolidava no Grêmio, foi vendido ao Porto.
Depois de mais de dez anos na Europa, já nos últimos estágios da carreira, aceitou uma grande proposta financeira para voltar ao Brasil, claro que neste caso foi para defender as cores do Inter. Esteve lá por duas temporadas e, em números, correspondeu às expectativas.
Renato Gaúcho
O ponta Renato Gaúcho é um dos maiores ídolos da história do Grêmio, onde, como jogador, conquistou a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes de 1983, inclusive marcando os dois gols da final contra o Hamburgo, da Alemanha. Depois de ser bicampeão gaúcho em 1985 e 1986, Renato Portaluppi foi contratado pelo Flamengo em 1987, onde foi campeão da Copa União do mesmo ano.
Após rápida passagem no futebol europeu, o ponta voltou ao Rubro-Negro em 1989. Anos depois, Renato Gaúcho ficou marcado na história do Fluminense, quando marcou o icônico gol de barriga, que garantiu o título carioca de 1995 num Fla-Flu. Como treinador, Portaluppi também já dirigiu os dois lados do clássico carioca.
Pedro
Pedro é Cria de Xerém, e estreou pela equipe profissional do Fluminense em 2016. Com a camisa tricolor, o atacante de destacou pela facilidade em marcar gols, disputando 93 jogos e marcando 31 vezes. Em setembro de 2019, Pedro foi vendido pelo Flu para a Fiorentina, da Itália, por 11 milhões de euros.
Pedro não teve muito espaço no futebol italiano, e acabou voltando ao Brasil, por empréstimo, para assinar com o Flamengo, no começo de 2020. Divindo a titularidade do ataque rubro-negro com Gabigol, o Fla exerceu o direito de compra do centroavante ex-Flu.
Fred
Revelado pelas categorias de base do América Mineiro, o centroavante Fred fez sucesso no Lyon, da França, e se tornou ídolo no Fluminense. Contudo, antes disso, Fred passou pelo Cruzeiro em 2004, antes de seguir para a Europa, acumulando uma alta média de gols, já que marcou 37 vezes em 41 jogos com a camisa celeste, até 2005.
Depois de fazer história no Fluminense com a conquista de dois Campeonatos Brasileiros, o centroavante fechou, em 2016, com o arquirrival do Cruzeiro: o Atlético Mineiro. Pelo Galo, Fred atuou em 83 jogos e anotou 42 gols, conquistando o Campeonato Mineiro em 2017. Após deixar o Atlético por conta deproblemas financeiros, o centroavante voltou à Raposa em 2018, mas não conseguiu repetir o sucesso da primeira passagem, e acabou fazendo parte da campanha que rebaixou o Cruzeiro para a Série B, em 2019.
Alexandre Pato
Após um início meteórico no Internacional, o atacante Alexandre Pato seguiu direto para o Milan, da Itália. Após sofrer com lesões na Europa, Pato voltou ao Brasil para assinar com o Corinthians, se tornando uma das contratações mais caras da história alvinegra (cerca de 15 milhões de euros na cotação da época). Contudo, sua passagem no Parque São Jorge não teve o retorno desejado, já que foram 67 jogos pelo Timão e 17 gols marcados. Oatacante saiu pela porta dos fundos após o pênalti mal batido contra o Grêmio, nas quartas de final da Copa do Brasil de 2013.
Alexandre Pato trocou o Corinthians pelo São Paulo no início de 2014, por empréstimo de dois anos. Com a camisa tricolor, o atacante apresentou uma melhora no Morumbi, tendodisputado 103 jogos e marcado 47 gols. Por conta disso, Pato voltou a atuar na Europa vestindo as cores do Villareal, da Espanha, e do Chelsea, da Inglaterra, além de atuar pelo Tianjin Quanjian, China. Em 2019, Alexandre Pato voltou ao São Paulo, onde ficou até agosto do ano seguinte.
Branco
O lateral jogou pelo Fluminense, tornando-se ídolo da torcida tricolor. Venceu o Brasileirão de 1984 e três campeonatos cariocas, antes de desembarcar no futebol europeu.
Muito capaz nas bolas paradas, em 1994 voltaria a jogar no país, mas desta vez sua passagem pelo Flu seria passageira, passando depois por vários times. Entre eles, o Flamengo apareceu em sua carreira (disputou uma temporada). Após mais uma excursão internacional, em 1998 encerraria a carreira esportiva no Fluminense.
Diego Souza
Com rodagem no futebol, o atacante talvez seja o maior exemplo de jogador brasileiro que já defendeu clubes rivais. Revelado pelas categorias de base do Fluminense em 2003, Diego Souza deixou as Laranjeiras em 2005, com a conquista do Campeonato Carioca. Foi na temporada 05/06 que o atacante foi emprestado ao Flamengo, cedido pelo Benfica, ajudando o Rubro-Negro a escapar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2005.
Entre 2011 a 2012, Diego Souza defendeu as cores do Vasco da Gama, sendo peça crucial na conquista da Copa do Brasil de 2011, mas ficando marcado na memória cruzmaltina por não ter feito o gol em Cássio, em jogo válido pelas quartas de final da Copa Libertadores do ano seguinte. Após rápida passagem no Fluminense, em 2016, o atacante fechou sua participação nos quatro grandes do Rio de Janeiro vestindo a camisa do Botafogo, em 2019.
Dida
E goleiro da seleção brasileira em nas Copas do Mundo de 2002 e 2006 também defendeu as cores de arquirrivais no Brasil. Com passagens por Vitória, Cruzeiro e Corinthians, Dida voltou ao país em 2012. No ano seguinte, o goleiro fechou um contrato de uma temporada com o Grêmio, atuando em 37 rodadas do Campeonato Brasileiro daquele ano, quando o Tricolor ficou na 2ª posição.
Além disso, o goleiro também ficoumarcado no Grêmio por pegar a cavadinhade Pato, do Corinthians, na disputa de pênaltis por uma vaga na semifinal da Copa do Brasil de 2013. No ano seguinte, Dida vestiu a camisa colorada e fechou um contrato de duas temporadas com o Internacional, onde conquistou o bicampeonato gaúcho em 2014 e 2015, ependurou suas luvas.
Edmundo
Revelado pelas categorias de base do Vasco, o atacante Edmundo teve um início arrasador vestindo a camisa cruzmaltina, levando a equipe à conquista do Campeonato Carioca de 1992. Depois de brilhar no Gigante na Colina, Edmundo foi para o Palmeiras, em 1993, onde se tornou ídolo e conquistou dois Campeonatos Brasileiros e dois Paulistas. Em 1995, o atacante se transferiu para o maior rival cruzmaltino, Flamengo, onde fez parte do Melhor Ataque do Mundo, ao lado de Romário e Sávio.
A passagem de Edmundo no Rubro-Negro ficou marcada por polêmicas. O Animal também trocou farpas com Romário, protagonizando a famosa fala do Baixinho: “Agora a corte está toda feliz: o rei, o príncipe e o bobo”. Pelo Flamengo, Edmundo disputou apenas 23 jogos e marcou nove gols. Em agosto de 1996, Edmundo voltou ao Vasco da Gama, onde ganhou status de ídolo com a conquista do Campeonato Brasileiro de 1997.
Bebeto
Após a saída de Zico para a Udinese, da Itália, em 1984, a Nação Rubro-Negra tinha o atacante Bebeto como o substituto ideal para o Rei da Gávea. Bebeto começou sua trajetória de quatro temporadas no Flamengo, onde foi campeão carioca de 1986 e campeão da Copa União de 1987. Mais em 1989, o atacante causou polêmica no Rio de Janeiro ao deixar o Flamengo para se juntar ao Vasco, sendo peça fundamental na conquista do Campeonato Brasileiro do mesmo ano.
Defendeu o Gigante da Colina até 1992, quando se transferiu para o futebol europeu. Bebeto chegou a voltar para o Flamengo em 1996, mas não repetiu o sucesso da primeira passagem e, entre 1998 e 1999, defendeu as cores de outro rival: o Botafogo, onde foi campeãodo Torneio Rio-São Paulo.
Rivaldo
Um dos melhores jogadores de uma geração recheada de estrelas, ele coloca Rivaldo na lista dos melhores jogadores da história do futebol brasileiro. Antes de se tornar um ícone global, jogou pelos dois clubes. Foi figura do Palmeiras, onde conquistou títulos, mas também jogou pelo Corinthians no início da carreira.
A passagem pelo elenco corinthiano talvez seja menos lembrada, já que durou apenas uma temporada e meia. Imediatamente, em 1995, mudou-se para o Palmeiras, onde se tornou peça fundamental na conquista do título do Brasileirão. Depois de uma turnê estelar pela Europa, ao retornar ao Brasil, ele também vestiria a camisa do São Paulo.
Roberto Carlos
Conhecido pela potente canhota e um grande vigor físico na marcação, o lateral-esquerdo ganhou notoriedade nacional quando chegou ao Palmeiras, em 1993, adquirido graças ao patrocínio da Parmalat. No Verdão, Roberto Carlos ajudou a quebraro jejum alviverde de 16 anos sem títulos ao vencer o Corinthians na final do Paulistão do mesmo ano. Depois de três temporadas no Palestra, o lateral-esquerdo foi para a Europa, onde fez sucesso no Real Madrid e também pentacampeão do mundo em 2002, com o Brasil.
Em novembro de 2009, com o desejo de voltar ao seu país, Roberto Carlos tinha o interesse de retornar ao Palmeiras, mas o time alviverdeacabou recusando o negócio por achar os valores muito altos. Dias depois, Ronaldo Fenômeno, companheiro de Seleção e Real Madrid, fez o convite para que o lateral-esquerdo atuasse com ele no Corinthians. NoTimão, o lateral-esquerdodisputou 64 jogos e marcou cinco gols, deixando a equipe em 2011.
Ronaldinho Gaúcho
Emblema do futebol brasileiro, difícil de classificar em determinado clube, independentemente da sua origem e do conhecimento do seu talento, está associado ao Grêmio. Além disso, teve passagem de muito sucesso pelo Atlético Mineiro, campeão da Copa Libertadores. Mas, além de tudo isso, durante sua grande carreira Dinho também vestiu as cores do Flamengo e do Fluminense.
O Bruxo atuou no Flamengo na temporada 2011 e foi importante na oportunidade, apesar de não ter jogado tanto. Quase no final da sua fase profissional, em 2015, participou pelo Fluminense de poucos jogos e não deixou muitas saudades nas Laranjeiras.
Romário
Um dos melhores atacantes de todos os tempos, Romário começou a carreira no Vasco da Gama mas, após excelente campanha no FC Barcelona, em 1995 voltou ao Brasil para vestir a camisa do Flamengo, com a qual se tornou o maior artilheiro do torneio em 1996 e conquistou a Copa Mercosul de 1999.
Em 2002 foi apresentado como jogador do Fluminense, mas as limitações físicas e seus habituais atos de indisciplina causaram brigas com o treinador e esse período terminaria com sua demissão do clube.
Publicado em bolavip.com