O Conselho Deliberativo do Flamengo define na noite desta segunda-feira, na Gávea, a participação do clube no leilão do terreno do Gasômetro. Em documento fornecido no encontro, o próprio clube respondeu questões importantes para continuar o projeto. Uma delas foi o nível de contaminação da região.
Antigamente, a propriedade de desejo do Rubro-Negro para a construção do estádio próprio era local de uma usina movida a carvão mineral. Assim, a região é contaminada por dessa resquísicios da época.
Para responder determinada pergunta, a diretoria do Flamengo se baseou nos dados da Prefeitura do Rio de Janeiro na construção do Terminal Intermodal Gentileza. Confira o documento abaixo disponibilizado primeiramente pela jornalista Raisa Simplicio.
“No processo de desapropriação do Terminal Intermodal Gentileza há uma manifestação do Município informando que a quantidade de material já removido (aproximadamente 35 mil metros cúbicos) e pela natureza de descarte especial, é possível afirmar que ultrapassam o montante de R$ 5.000.000,00 naquele terreno de 26.617,03 m².
* A depreciação do imóvel em razão do seu passivo ambiental poderá ser considerada por avaliação a ser realizada em processo de desapropriação”
Publicado em diariodofla.com.br