No Flamengo, a calmaria é sempre breve. Quando parece que o ambiente está, enfim, sob controle (elenco qualificado, departamento médico esvaziando, liderança no campeonato e Nação se acalmando): bomba. Algo estoura. Um bastidor, uma fala atravessada, uma decisão impopular, uma derrota inesperada, qualquer coisa.
➕ Bruno Henrique: MP planeja data para denunciar atacante do Flamengo
É como se a instabilidade fosse um personagem fixo no elenco rubro-negro. E o torcedor calejado, experiente, já reconhece o roteiro: toda vez que o time parece engrenar, algo acontece e traz à tona a velha sensação de que o Flamengo vive em eterna turbulência.
Prós
Autorizado pela portaria SPA/MF n° 136/25 | Jogue com responsabilidade +18 | Conteúdo Comercial | Aplicam-se os Termos e Condições.
Não importa quem seja o técnico, o dirigente ou o camisa 10. O ciclo se repete. Entre títulos e tropeços, o Mais Querido precisa lidar com a pressão de ser gigante – e, às vezes, de ser vítima da própria grandeza.
No Flamengo, paz é utopia. E crise, quase rotina.
A expressão “crise no Flamengo” já soa como música para os que se degeneraram no caminho. Já para os milhões que perseveram, já vem acompanhada de uma incômoda familiaridade.
E, nessa gangorra de sentimentos, seguimos. Afinal, isso é Flamengo.
Saudações Rubro-Negras!
Thiago Paiva é gestor de redes sociais no portal MundoBola. Acompanhe seu trabalho em
Publicado em fla.mundobola.com/