O portal MundoBola apurou que o futebol feminino não foi incluído nas vendas coletivas pela Libra, portanto, o clube, fazendo jus da Lei do Mandante, garante a transmissão dos jogos em casa (Luso Brasileiro e Gávea, prioritariamente).
Prós
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A mudança afetou diretamente as transmissões do futebol feminino, especialistas da categoria como a jornalista Marina Damas e o narrador Thiago Julianelli, antes responsáveis por transmitir os jogos, foram desligados da equipe.
Outro fato que gerou críticas a nova estrutura, foi a retirada do tradicional pré-jogo, onde o narrador e a comentarista, atualizavam a Nação sobre a tabela da competição, atletas lesionadas e expectativas para a partida.
As primeiras transmissões da categoria na nova Flamengo TV, foram comandadas pelo repórter Bruno Ourique, que narrou a partida e os comentários ficaram sob responsabilidade do jornalista Diego Pose. Problemas no áudio e imagem, irritaram a audiência e geraram críticas no chat da transmissão.
O que chamou a atenção logo nas primeiras partidas, além da falta do pré-jogo, foi a ausência de uma repórter, atualizando a torcida sobre substituições e outras informações direto do campo. Na antiga FlaTV, a função era realizada por Julia Corson, Julie Santos ou Luana Trindade, mas nenhuma delas está na nova equipe.
Nos últimos jogos, o clube realizou mudanças na equipe: para a narração foi escolhido Emerson Santos ou “Emershow”, narrador principal dos esportes olímpicos, já para os comentários, a zagueira Sorriso, que se recupera de lesão, foi convidada para a função por duas partidas em sequência. Após cobranças por parte da torcida, incluíram Rachel Drodowsky como repórter de campo.
A troca gerou um feedback positivo na live, embora a escolha de uma atleta para a função de comentarista, demonstre a carência numérica de profissionais dedicados à modalidade.
Publicado em fla.mundobola.com/