A reunião entre representantes de Libra e Liga Forte União (LFU) na Gávea, nesta terça-feira (11), serviu para que as partes alinhassem pontos importantes para um novo encontro, nesta quarta, com a CBF.
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Esta segunda reunião tem como objetivo acertar pontos relativos ao Regulamento Geral de Competições da entidade e, segundo o jornalista Rodrigo Mattos, os times que se reuniram decidiram por um movimento de união.
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Com isso, o objetivo é aumentar o poder dos clubes nos regulamentos da CBF e adquirir os naming rights da Série A. Isso é visto como um primeiro passo para que a organização do Brasileiro passe a ser feito pelos times em 2027.
Ainda segundo a informação, cerca de 20 clubes estiveram na Gávea para a reunião. Entre eles, representantes dos dois blocos, como São Paulo, Red Bull Bragantino e Palmeiras (Libra); e Botafogo, Vasco, Fluminense e Inter (LFU).
O consenso foi de que os clubes devem se unir para não mais aceitar os pontos de regulamento decididos pela CBF. O entendimento é de que as contestações sobre as regras não surtem nenhum efeito.
Assim, os representantes debateram os pontos mais importantes a serem levados na reunião que acontece amanhã, conforme explicou Luiz Eduardo Baptista — presidente do Flamengo.
“[Foi feito] um alinhamento prévio de alguns pontos do Regulamento Geral que será discutido no Conselho Técnico. Acaba tendo 50 sugestões para o regulamento. Se trouxer as 50, acaba saindo com nada”, disse Bap.
Assim, o objetivo foi encontrar os pontos em comum a serem levados para a CBF no encontro desta quarta, algo que Bap não quis entrar em detalhes.
“Na verdade, três ou quatro são absolutamente críticos. A gente se reuniu para definir os três ou quatro mais importantes, chegamos a um acordo. Para amanhã a gente ter uma reunião propositiva, positiva”, destacou o presidente.
Segundo Rodrigo Mattos, porém, um dos tópicos se refere à área comercial. Enquanto os times entendem que deveriam ser donos das propriedades publicitárias do Brasileiro, como as placas, a CBF demanda um pagamento de 10% dos contratos.
Por fim, os representantes também tentam fortalecer um bloco único de posicionamento, por meio da já criada Comissão Nacional de Clubes. Neste caso, os times entendem que precisam unificar as próprias demandas.
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