A discussão sobre o mando de campo do primeiro jogo das semifinais do Carioca entre Flamengo e Vasco agitaram os bastidores. O presidente do Vasco comentou sobre a situação, na qual mostrou insatisfação acerca dos jogos no Maracanã como mandante.
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Em entrevista exclusiva para a “TNT Sports” criticou a Ferj quanto ao protocolo para comandar as partidas no Maracanã como mandante. Além disso, afirmou que a decisão em escolher o Engenhão mostra representatividade do cruzmaltino.
Prós
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“Em nenhum momento foi colocado (jogar no Engenhão) porque eu acho que eu diminuo qualquer tipo de diferença sobre o Flamengo. ‘Ah, estão apequenando o Vasco’, pelo contrário. Eu estou dando representatividade à instituição. Porque o Vasco, desde quando eu assumi, ele não vai acatar decisões, ele vai participar de certas decisões”, afirmou Pedrinho.
O presidente cruzmaltino afirmou que busca ter uma boa relação com todos os clubes, sempre pautada através do dialogo entre as instituições. Contudo, afirmou que isso não ocorreu durante o processo de escolha do mando de campo do jogo da ida.
“A gente precisa de diálogo, não de briga. Como não teve diálogo, eu precisava ter um local para jogar, e aí a gente solicitou o Botafogo. Quando a gente mandou o ofício para a Ferj, já era tarde para qualquer tipo de outra situação porque a decisão já estava tomada. Quando a gente vai jogar como mandante no Maracanã contra o Flamengo, a gente só tem a nomenclatura de mandante, mas não exerce nenhum processo de mandante. Temos o número de assentos, vagas de estacionamento e vestiário de visitantes. O Flamengo, como visitante, ele tem o processo de mandante. Então, a minha equipe, ela se sente visitante no jogo de mandante. Os meus jogadores precisam sentir que eles são mandantes do jogo”, disse o presidente cruzmaltino.
Pedrinho explicou decisão de atuar no Engenhão
O presidente do Vasco explicou a situação da escolha do estádio do Botafogo como palco da partida de ida. Pedrinho afirmou ter procurado o Flamengo, contudo, não obteve resposta por parte do Mais Querido.
“A gente entrou em contato (com o Flamengo) para entender a situação do primeiro jogo e a gente não teve um retorno. Através disso, a gente seguiu a nossa vida. Primeiro, antes de chegar no Engenhão: obviamente que isso era um regulamento da Ferj, torcida meio a meio, então já estava pré-estabelecido que a gente não poderia jogar em São Januário, porque não tem como dividir” afirmou Pedrinho.
O presidente do Vasco defendeu o próprio estádio, afirmando que possui condições de sediar um clássico, pois os ônibus conseguem chegar em São Januário e não há briga ao redor do local. Pedrinho completou sobre a escolha do Engenhão para a partida.
“E aí, obviamente, quando a gente solicita o Botafogo, a gente tem uma consulta técnica, porque não é só uma decisão administrativa, a gente está falando de um gramado diferente. Então, como tem uma posição administrativa, mas tem uma interferência técnica, eu tenho que consultar os atletas, e a maioria, grande massa, decidiu pelo Engenhão” disse o mandatário vascaíno.
Flamengo e Vasco se enfrentarão neste sábado (1º) às 17h45 (horário de Brasília). Caso avance do cruzmaltino, o Rubro-Negro terá Fluminense ou Volta Redonda como adversários na semifinal do Campeonato Carioca.
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