Eterno camisa 2 do Mais Querido, o ex-lateral direito falou sobre o começo de temporada da equipe
Leandro, considerado pela Nação como o maior lateral direito da história do Flamengo, mostrou-se preocupado com o momento vivido pelo Mais Querido, em entrevista concedida ao portal Coluna do Fla. Durante a conversa, o eterno camisa 2 fez cobranças ao atual elenco da equipe, tampouco fugiu de comentários sobre Vítor Pereira.
Hoje é aniversário de um dos maiores ídolos da história do Flamengo e na minha visão top-3 com Zico e Júnior. Leandro completa 64 anos e tá pra nascer alguém que ame tanto o clube como ele. Parabéns, Leandro! pic.twitter.com/l3bkZozVZR
— Renan Moura (@renanmouraglobo)
March 17, 2023
“É preciso entender que o Flamengo não é o mesmo de 2019. Os jogadores, alguns deles, são os mesmos, mas quatro anos mais velhos e que à época, sem nenhuma conquista importante pelo Clube. Conquistar títulos para eles era uma motivação, além é claro, de um técnico que buscava o mesmo e implantou um esquema tático que deu certo. E ponto. O momento rubro-negro nesta temporada é de preocupação“, disse o ídolo.
“Sempre me preocupei em tentar resolver logo os contratos, para que eu continuasse no Flamengo, eu não me via de maneira nenhuma vestindo outra camisa”.
-Leandro dedicou toda a sua carreira ao Clube de Regatas do Flamengo.
Parabéns, ídolo! ���� pic.twitter.com/r6txc71TEx
— Mengo Fatos (@MengoFatos)
March 17, 2023
Experiente no assunto ‘ganhar títulos’, Leandro ainda deu dicas para superar a má fase. “Não tem outra coisa a ser feita: é trabalhar! No Flamengo sempre foi assim. No meu entendimento, o planejamento ‘pecou’, já que foi elaborado em cima de competições importantes que o clube disputaria, sendo o Mundial, a maior delas. Mas é bola para frente, já que o elenco voltou de férias 45 dias depois com a Supercopa e o Carioca batendo à porta“, continuou o campeão do Mundial de Clubes de 81.
Por fim, o ídolo flamenguista não teceu críticas ao atual comandante rubro-negro. Pelo contrário: afirmou que é necessário dar tempo para o treinador entender como usar os talentos do plantel.
“Uma coisa é conhecer os jogadores do Flamengo, sendo técnico do Corinthians. Por outro lado, é preciso tempo para conhecer o elenco de jogadores no dia a dia. E isso se conhece com o tempo. Além disso, não bastasse, Arrascaeta, Everton Ribeiro, Pedro e Gabigol chegarem um pouco abaixo tecnicamente, os laterais, principal válvula de escape no futebol moderno, oscilaram muito”, completou o ex-lateral, que entende que as ausências de Bruno Henrique e Rodrigo Caio também prejudicaram o início da temporada.
Fonte: Bolavip