Nesta terça-feira, Alejandro Dominguez, presidente da Conmebol, confirmou alguns pontos que foram alterados na taça da Libertadores. A restauração teve que ser feita por conta do desgaste pelo tempo.
“Com o tempo, campeonato após campeonato, viu como havia mudanças, que se percebiam seguramente para aqueles que conhecem a história da Libertadores. Percebi que a Copa estava se transformando, mas já havia um fato anedótico que fez isto acontecer”, disse Dominguez.
“A Copa já vinha sendo atingida pelo carinho, o apreço e muitas outras coisas que aconteceram ao longo do tempo. Para mim isto tem um valor histórico muito importante e era uma responsabilidade pessoal restaurar de volta para a Copa original”, informou.
Para uma restauração mais efetiva, o troféu foi completamente desmontado. As tradicionais placas que levam os escudos dos times foram removidas e polidas. Com muito cuidado, foram recolocadas sob a base de madeira.
“As orelhas têm uma escada internamente, isso representa um estádio, a tribuna e o campo na parte plana. Se vê uma circunferência que representa o mundo e o jogador que representa o jogador latino-americano acima do mundo e a coluna central que eleva o jogo latino-americano a um nível mundial. Tudo está conectado. Tudo tem uma representação”, disse Carlo Tonani, responsável pela restauração.
No topo, havia um jogador chutando bola com o pé esquerdo. A imagem ainda está na taça, mas o atleta chuta a bola com o pé direito. A explicação é simples: o chute inicial no meio campo geralmente é dado pelo pé direito.